Cena das memórias do Senhor Oliveira da Figueira, aquando da sua passagem pelas terras das ArábiasTrabalhadores e Sindicatos da Função Pública clamam
«O regime de aposentação não é moeda de troca para retirar direitos»!
Entre os manifestantes,
podia notar-se a presença de Oliveira da Figueira,
«O regime de aposentação não é moeda de troca para retirar direitos»!
Entre os manifestantes,
podia notar-se a presença de Oliveira da Figueira,
antigo emigrante pelos 4 cantos do mundo
“O Partido Situacionista defende e incentiva, as mais das vezes isoladas no contexto partidário português, as iniciativas, os movimentos e as organizações populares.
Contudo, nunca o Partido Situacionista se eximiu à sua responsabilidade, enquanto Partido de classe, com a sua identidade ideológica e os seus princípios, a valorar os propósitos, explícitos ou encapotados, de qualquer movimento.
É que o rótulo “sindicato de trabalhadores” não constitui por si qualquer tipo de caução – afinal, tão trabalhador era o manifestante que protestava, como o Ministro ou o Secretário de Estado que o lixava.” – refere em comunicado o Executivo da Comissão Concelhia da Moita do Partido Situacionista.
Particularmente visado foi neste Comunicado o Senhor Oliveira da Figueira, pessoa que ao longo da sua vida por vezes convergiu (e nesses momentos muitas vezes divergiu) com o Partido Situacionista, na defesa de causas que o Senhor Oliveira da Figueira em cada momento concretamente apreciava.
Vezes houve em que, ao invés, o Senhor Oliveira da Figueira divergiu e diverge do Partido Situacionista (e nestes momentos, acontece que também às vezes converge).
Parece charada, mas veja-se o que em síntese o Senhor Oliveira da Figueira noutro local nos explicou.
Divulgamos agora o texto integral do comunicado enviado pelo Executivo da Comissão Concelhia da Moita do Partido Situacionista:
LIÇÕES (I)MORAIS
O Sr. Oliveira da Figueira solicitou à Comissão Concelhia do Partido da Situação uma reunião, que se veio a realizar no passado dia 5 de Julho, onde compareceu com quatro acompanhantes.
O Sr. Oliveira da Figueira entregou-se à habitual diatribe contra... o Plano Director Municipal, a Câmara, os autarcas, enfim, contra (quase) tudo e (quase) todos, concluindo com uma colecção de “recomendações” / “recados” ao Partido Situacionista.
Alguns dias depois revela-se o real propósito da reunião, na publicação de um escrito em “O Riso” onde o Sr. Oliveira da Figueira se dedica a “relatar” a dita, conforme a sua conveniência, e sem que o jornal se tenha preocupado no esclarecimento da outra parte, neste caso o Partido Situacionista.
O Executivo da Comissão Concelhia do Partido Situacionista considera que deve aos incautos leitores de tal peça os seguintes esclarecimentos:
- A “acta” que o Sr. Oliveira da Figueira fez publicar em “O Riso” enferma da notória falta de honestidade intelectual que vem demonstrando.
Não passa de um pretexto para a reprodução do chorrilho de falseamento de factos, puras invenções, injúrias e dislates que têm servido de base à campanha feroz que está a ser conduzida contra a gestão municipal, os autarcas situacionistas e o Partido Situacionista.
- O custo desta campanha é pago em última análise pela população do Concelho, pois o que está verdadeiramente em causa é bloquear o progresso e o desenvolvimento do Concelho.
- O Partido Situacionista não reconhece legitimidade moral aos que o renegaram para nos darem quaisquer lições – seriam verdadeiramente lições imorais.
- O Partido Situacionista defende e incentiva, as mais das vezes isoladas no contexto partidário português, as iniciativas, os movimentos e as organizações populares.
Contudo, e a propósito das recentes movimentações em que Trabalhadores e Sindicatos da Função Pública clamam «O regime de aposentação não é moeda de troca para retirar direitos»!, onde entre os manifestantes se
podia notar a presença de Oliveira da Figueira, antigo emigrante pelos 4 cantos do mundo, esclareceu o Partido Situacionista nunca se ter eximido à sua responsabilidade, enquanto Partido de classe, com a sua identidade ideológica e os seus princípios, a valorar os propósitos, explícitos ou encapotados, de qualquer movimento. É que o rótulo “sindicato de trabalhadores” não constitui por si qualquer tipo de caução – afinal, tão trabalhador era o manifestante que protestava, como o Ministro ou o Secretário de Estado que o lixava.”
- O Partido Situacionista reafirma o seu entendimento de que, através da utilização de preocupações e aspirações legítimas de alguns munícipes e outros trabalhadores, se está a promover uma campanha que pretende impor, por todos os meios a que consiga deitar mão, a não concretização das propostas do Programa Eleitoral do Partido Situacionista que foram maioritariamente aprovadas pela população.
- O Partido Situacionista vê em alguns dos participantes desta campanha um iniludível vezo antidemocrático, explícito na busca de conseguir a imposição dos seus interesses e opiniões particulares.
A reunião decorreu, pensava-se, em ambiente de respeito e de civismo exemplares, mas afinal, com o escrito em “O Riso”, verificou-se que o cinismo e a traição imperaram.
O Executivo da Comissão Concelhia da Moita do Partido Situacionista
LIÇÕES (I)MORAIS
O Sr. Oliveira da Figueira solicitou à Comissão Concelhia do Partido da Situação uma reunião, que se veio a realizar no passado dia 5 de Julho, onde compareceu com quatro acompanhantes.
O Sr. Oliveira da Figueira entregou-se à habitual diatribe contra... o Plano Director Municipal, a Câmara, os autarcas, enfim, contra (quase) tudo e (quase) todos, concluindo com uma colecção de “recomendações” / “recados” ao Partido Situacionista.
Alguns dias depois revela-se o real propósito da reunião, na publicação de um escrito em “O Riso” onde o Sr. Oliveira da Figueira se dedica a “relatar” a dita, conforme a sua conveniência, e sem que o jornal se tenha preocupado no esclarecimento da outra parte, neste caso o Partido Situacionista.
O Executivo da Comissão Concelhia do Partido Situacionista considera que deve aos incautos leitores de tal peça os seguintes esclarecimentos:
- A “acta” que o Sr. Oliveira da Figueira fez publicar em “O Riso” enferma da notória falta de honestidade intelectual que vem demonstrando.
Não passa de um pretexto para a reprodução do chorrilho de falseamento de factos, puras invenções, injúrias e dislates que têm servido de base à campanha feroz que está a ser conduzida contra a gestão municipal, os autarcas situacionistas e o Partido Situacionista.
- O custo desta campanha é pago em última análise pela população do Concelho, pois o que está verdadeiramente em causa é bloquear o progresso e o desenvolvimento do Concelho.
- O Partido Situacionista não reconhece legitimidade moral aos que o renegaram para nos darem quaisquer lições – seriam verdadeiramente lições imorais.
- O Partido Situacionista defende e incentiva, as mais das vezes isoladas no contexto partidário português, as iniciativas, os movimentos e as organizações populares.
Contudo, e a propósito das recentes movimentações em que Trabalhadores e Sindicatos da Função Pública clamam «O regime de aposentação não é moeda de troca para retirar direitos»!, onde entre os manifestantes se
podia notar a presença de Oliveira da Figueira, antigo emigrante pelos 4 cantos do mundo, esclareceu o Partido Situacionista nunca se ter eximido à sua responsabilidade, enquanto Partido de classe, com a sua identidade ideológica e os seus princípios, a valorar os propósitos, explícitos ou encapotados, de qualquer movimento. É que o rótulo “sindicato de trabalhadores” não constitui por si qualquer tipo de caução – afinal, tão trabalhador era o manifestante que protestava, como o Ministro ou o Secretário de Estado que o lixava.”
- O Partido Situacionista reafirma o seu entendimento de que, através da utilização de preocupações e aspirações legítimas de alguns munícipes e outros trabalhadores, se está a promover uma campanha que pretende impor, por todos os meios a que consiga deitar mão, a não concretização das propostas do Programa Eleitoral do Partido Situacionista que foram maioritariamente aprovadas pela população.
- O Partido Situacionista vê em alguns dos participantes desta campanha um iniludível vezo antidemocrático, explícito na busca de conseguir a imposição dos seus interesses e opiniões particulares.
A reunião decorreu, pensava-se, em ambiente de respeito e de civismo exemplares, mas afinal, com o escrito em “O Riso”, verificou-se que o cinismo e a traição imperaram.
O Executivo da Comissão Concelhia da Moita do Partido Situacionista
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