Terça-feira, 21 de Agosto de 2007
Barreiro Velho - O diagnóstico (1)
Investigando, há minutos, as várias "soluções" que, ao longo dos tempos, se foram apresentando para resolver o problema do Barreiro Velho, dei "de caras", de repente, com o despacho da Agência Lusa abaixo reproduzido, datado de 2006-03-26, arquivado aqui, no site da "Rádio Mirasado", que acho "precioso" para "começo de conversa" e intróito às postagens que tenciono fazer, nos próximos dias, sobre todas as questões que envolvem o Barreiro Velho.
No texto "Juro que não quero!" adiantei um retrato da situação e das suas causas, baseado no conhecimento profundo que tenho - também por razões profissionais - de toda a zona do Barreiro Velho, nas suas múltiplas componentes.
A partir de agora irei analisar os resultados, efectivos, de algumas medidas que, ao longo das últimas décadas, foram apontadas, ensaiadas, postas no terreno ou, apenas, anunciadas, como sendo a panaceia para todos os males.
Não pretendo imputar culpas a ninguém, nem entrar no jogo fácil da maledicência sem nenhuma base fáctica. Trata-se, apenas, de proceder a uma avaliação, tão exaustiva quanto as circunstâncias o permitem, do que foi feito, com vista a evitar, no futuro, cometer erros semelhantes aos que se provem terem sido cometidos.
Espero, assim, poder demonstrar que a solução que irei, detalhadamente, apresentar é a única que permitirá uma actuação eficaz no sentido que todos parecem querer: a rápida renovação e requalificação do Barreiro Velho.
Repare-se, entretanto, com atenção, no diagnóstico e nas hipóteses de resolução de que o texto fala...
...
e
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