Caixa vazia, made by The Empty Box Company. Dentro da caixa vazia, por ser vazia, não existe nada, só a caixa e uma fitinha a atá-la.
Quem procurar “pcp moita” em www.google.pt pode verificar as últimas notícias sobre o PCP na Moita e sobre a Câmara Municipal da Moita em destaque no “Avante!”, órgão central do PCP.
As notícias em destaque remontam a Outubro ’02 e a Maio ’01.
Espantoso.
Na Moita, por iniciativa do PCP e da CDU/PCP na Câmara, manifestamente, não se passa nada!
In http://www.pcp.pt/avante/20021017/507c5.html no “Avante!” nº 1.507 de 17 Out ’02)
Ainda durante o mês de Outubro, por decisão de uma coordenadora para o trabalho autárquico, que reúne eleitos do PCP e da CDU e outros activistas do concelho da Moita, as organizações locais do PCP vão avançar com o segundo ciclo de Debates Públicos sobre Questões Autárquicas, para avaliação do trabalho autárquico, tendo em conta que ao PCP e à CDU «não são indiferentes críticas ou apreciações menos positivas ou o protesto das populações a aspectos da gestão autárquica».
Aquela coordenadora, acompanhando as denúncias da Associação Nacional de Municípios Portugueses, condena as novas a graves restrições introduzidas pelo Governo na proposta de Orçamento de Estado para 2003, relativamente ao qual rejeita também a atribuição à autarquia da Moita de apenas mais 40 mil contos que em 2002, um acréscimo que fica abaixo do aumento da inflação.
In http://www.pcp.pt/avante/20010524/434c5.html no «Avante!» nº 1434 - 24.Maio.2001
A célula do PCP na Petrogal/Rosarinho aponta o caso da própria empresa, onde hoje laboram cerca de 50 trabalhadores, como exemplo da destruição que se está a perpetrar no aparelho produtivo do concelho da Moita e do distrito.
Diz a célula do PCP que o Conselho de Administração, a pretexto da «reestruturação» da empresa, procura encerrar a linha de produção na Rosarinho, através de um processo de «despedimentos encapotados», ou seja, de reformas antecipadas ou de rescisões por acordo mútuo, que, em Julho, reduzirá para 29 o número de trabalhadores, contando, para tanto, com o «consentimento e incentivo» do Governo PS.
Entretanto, as Organizações Representativas dos Trabalhadores têm procurado defender os direitos dos trabalhadores e assegurar a continuação da Petrogal/Rosarinho. No entanto, e apesar da luta, o Parque vai passar a funcionar apenas como reserva estratégica e, portanto, com menos trabalhadores, dizem os comunistas, denunciando o silêncio do PS/Moita relativamente à situação.
«Avante!» Nº 1434 - 24.Maio.2001
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