um por todos, todos por um

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Webinar com link ali meet.google.com/nxu-jfcm-mxv  Sábado dia 18 Julho 2020 a partir das 15:00 Horas sobre o tema
"O ano de 2020 é o ano do arranque da Revisão a sério e conforme necessário do PDM da Moita. Falhar esta oportunidade, seria continuar até 2040 com o embuste, a estupidez e a injustiça do PDM da Moita de 2010".

Esta reunião por internet, e acessível também por vídeos pré-gravados ou mensagens de voz pré-gravadas, bem como por chamadas de diverso tipo na hora (pelo Messenger do Facebook, por WhatsApp ou por telefonema simples de voz, isto é por uma chamada telefónica clássica) é em especial direccionada para Adolescentes e Jovens dos Brejos da Moita e da Barra Cheia, e outros Jovens do Concelho que serão os Munícipes em idade adulta daqui a 20 anos.

São claro igualmente muito bem-vindos, como é evidente, outros Munícipes da Moita e outros Cidadãos em geral, de todas as idades e residentes na Moita ou noutras paragens fora do concelho, que sintam que podem e devem dar o seu contributo e ouvir as últimas notícias e apreciações sobre o escândalo do PDM da Moita, cuja versão actual foi cozinhada em segredo pela Câmara da Moita desde 1996, foi sujeita a acalorada discussão e forte rejeição pública entre 2005 e 2010, e que foi aprovada em Maio de 2010 ... sendo que a Câmara da Moita a quer manter no fundamental imutável, salvo pequenos arranjos de pormenores, até 2040.

Para o Webinar serão convidados os membros do Executivo da Câmara da Moita. Recorda-se que a Câmara tem 1 Presidente e 3 Vereadores eleitos nas listas CDU / PCP e Verdes, mais 3 Vereadores eleitos nas listas do PS, e 1 Vereador eleito nas listas do PSD e 1 Vereador eleito nas listas do BE.

Cada um desses Partidos presentes com eleitos na Autarquia da Moita será igualmente convidado a participar, enquanto partido político.

Convidados serão igualmente outros Cidadãos e Especialistas, nomeadamente na área do urbanismo, do direito e da preservação do meio ambiente, nomeadamente entre aqueles que entre 2005 e 2010 acompanharam mais de perto o processo de Revisão do PDM da Moita.

Para participar, pode fazer-se assim...
* De preferência, seguir este link meet.google.com/nxu-jfcm-mxv , colocá-lo na barra de pesquisa do Browser e entrar, de preferência com 30 minutos de antecedência, quando muito 15 minutos de antecedência, na sala da Webinar meet.google.com/nxu-jfcm-mxv ...
* Em alternativa, enviar mensagem com antecedência, ideal até à véspera, com mensagem áudio ou vídeo pré-gravada ... As mensagens áudio ou vídeo são muito fáceis via Messenger Facebook ou via WhatsApp, e são grátis ...
* Em alternativa ainda, enviar mensagem com antecedência, ideal até à véspera, com mensagem de qualquer forma indicando o número de telefone com que se pretende participar na hora. Durante o Webinar, ligaremos para os telefones indicados, para uma chamada telefónica na hora. Neste caso, se possível indicar o nome no Messenger ou Facebook, ou se se tem WhatsApp. Se não, o número de telefone clássico, simples, será suficiente.

domingo, 5 de julho de 2020


Na imagem, uma alusão a um cabeça encoberta da má-fé do betão, uma coisa nossa infelizmente entre nós muitas vezes demasiado presente.

É um bicho horrendo, tipo polvo com 3 longos tentáculos, um especialista em comprar, outro muito atreito a se deixar vender, e um terceiro cuja arte é nem olhar, e muito menos ainda ver.

Vem isto a propósito de neste Domingo fazer já 15 anos que a bomba da apresentação pública do Projecto de Revisão do PDM estoirou entre nós, numa noite abafada com casa à pinha nos Paços do Concelho na Moita, neste dia 5 de Julho nos idos de 2005.

O traço maior do texto e dos mapas propostos pela má-fé instalada aqui no poder local foi nessa noite apercebido logo no primeiro minuto, com grande choque e ainda maior pavor, por muitos dos Munícipes presentes então nessa sessão.

Esse traço maior resumia-se assim:

Primeiro...
Desde 1996, e às escondidas, a maioria absoluta na Câmara de então vinha assinando, preto no branco, Protocolos com um naipe alargado de especuladores do solo, desses que adoram comprar pela noitinha grandes áreas com centenas de hectares em REN e RAN a preço de tostão, para a golpes de magia e com recurso à má-fé instalada no poder, incluindo a nível local, verem essas terras rentabilizar a milhão como novo solo urbano ao raiar do novo dia.

Segundo ...
A má-fé instalada no poder local na Moita sabia contudo que lorpas no Governo central tinham já à época uma regra cega: as áreas concelhias de RAN e REN não deveriam decrescer aquando das revisões dos PDM's.

Terceiro ...
Sabendo disso, a má-fé instalada no poder local na Moita resolveu recorrer a uma estrangeirinha, arte e manha de polichinelo. Retirava a RAN e REN das terras compradas de véspera pelos amiguinhos (os mesmo do golpe do baú no BPN, BES, BPP, Banif e Companhia Lda) e chutava com essa REN deslocalizando-a para cima das casas, das explorações agrícolas e pecuárias, dos núcleos urbanos e habitacionais dispersos e com dezenas, vide centenas de anos de implantação consolidada e absolutamente legal no sul da Moita.

Quarto ...
Com essa estrangeirinha, satisfazia-se o golpe especulativo dos amigos com quem a Câmara negociava e assinava Protocolos desde 1996 (contratos-promessa ilegais, pois condicionavam com anos de antecedência aquilo que a discussão pública do PDM iria apreciar só a partir de de Julho de 2005), oferendo-lhes a promessa de terrenos hiper-valorizados como novo solo urbano lá nas terras que eles haviam adquirido à pressa como REN, e chutava-se a REN para cima dos habitantes do sul do Concelho, castigando-os sob a capa de uma manobra falsamente "verde", REN às centenas de hectares para cima deles, num golpe que seria hilariante não fora tão trágico e penalizante.

Quinto ...
Com isso, a má-fé instalada no poder local na Moita conseguiria o pleno. Por uma lado, satisfazia os amigalhaços especuladores fundiários isentando-os da REN, e ao chutá-la contra as populações fazia com que o saldo final entre o menos REN acolá e o mais REN aqui fosse de resultado nulo, zero. Lisboa não teria por onde se queixar, os especuladores sairiam a ganhar e as vozes das populações, para a má-fé instalada no poder local na Moita, valeriam tanto como vale o lixo na montanha da Amarsul, nos Brejos da Moita, que de tão alta já roça as fraldas do céu.

No final do processo de revisão do PDM, chegados a Maio de 2010, os lorpas na CCDR-LVT, na Comissão Nacional da REN e no Governo de Lisboa abriram uma pestana, após uma assanhada luta de resistência e denúncia abre-olhos de 5 anos das populações.

Frustraram por isso o milagre da transformação das terras em REN dos especuladores em novo solo urbano. A essa parte do golpe, Lisboa disse não.

Mas esses lorpas de Lisboa fecharam a outra pestana, e aceitaram que a punição das populações do Sul da Moita ficasse em letra de lei no novo PDM de 2010, quem sabe se em banho-maria, para uma nova investida numa nova oportunidade num tempo que está por vir. A esta parte do golpe, Lisboa disse sim.

Agora, passados 10 anos de nojo e chegados ao tempo da normal correcção do erro de 2010, a má-fé instalada no poder local na Moita volta a chutar a 24 de Junho de 2020 para as calendas de 2040 uma qualquer hipótese de rectificação do crime lesa-populações iniciado há 24 anos, em 1996, e consumado em 2010. E agora prometido qual condenação sem fim pelo menos até 2040.

Donde se pode dizer que a má-fé tomou o poder desde há muito na Moita, na margem sul do Tejo, a pouco mais de 20 Kms de Lisboa.

É um fado triste esta coisa nossa de termos no poder local, antes com maioria absoluta e desde as últimas autárquicas apenas com maioria relativa um governo local dominado pela má-fé.

Que quer dantes absoluta, quer agora relativamente, continua com a sua maioria de facto a penalizar vastas áreas do Concelho com o exemplo mais estúpido, mais trafulha e mais ilógico de uma REN colocada em 2010, e parece que pelo menos por 30 anos mais, em cima de uma forte presença de actividades agrícola e pecuária, de centenas de habitações legais, de uma muito relevante presença humana, de estradas locais importantes e incluindo uma Auto-Estrada, de um Cemitério com milhares e milhares de campas e de uma montanha de Resíduos Sólidos (lixo) da Amarsul que cresce até ao céu.

Moita vergonha, ultraje, miséria.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

A grande velocidade, já hoje se encaminha o país para o abismo. Vem aí o TGV, o empurrão que faltava para o descalabro total.


Em alta velocidade para o abismo
Opinião do Professor Paulo Morais, in Jornal de Notícias


O TGV, que se anuncia, é talvez o investimento público mais estúpido de toda a história do nosso país. O enorme espírito de Natal dos portugueses, associado aos seus tradicionais brandos costumes, não chega para tolerar tão enorme disparate.
O TGV não cumpre qualquer regra mínima a que se deve submeter um investimento. Não é nem nunca será economicamente rentável. Não induz efeitos reprodutores positivos, não gera sinergias na actividade económica. E, por fim, não tem a mínima utilidade social.
Sem qualquer sustentabilidade económica, o projecto tem um custo previsto de cerca de 15 mil milhões de euros, valores da ordem de grandeza da colecta anual do IVA ou IRS (a que irão acrescer os crónicos desvios orçamentais das obras públicas). O investimento não é amortizável e, apesar da (pífia) comparticipação de fundos europeus, irá comprometer os impostos de três gerações. Além de que a exploração comercial deste comboio será deficitária, como já o é em todos os países e todas as linhas - com uma única excepção, no Japão.
O TGV também não aportará qualquer efeito positivo à economia nacional. Não serve para transporte de mercadorias, esta sim uma prioridade urgente e sempre adiada. Só de forma muito diminuta servirá o turismo. Nem a agricultura, as pescas ou as indústrias de qualquer tipo beneficiarão da sua existência. Este comboio será usado apenas pela oligarquia lisboeta, nas suas jornadas de vassalagem a Madrid e incursões colonialistas ao Porto.
Por último, o TGV não incorpora benefícios de ordem social. A maioria dos cidadãos nunca utilizará este transporte de ricos, que será pago pelos impostos dos pobres.
Então, para que serve? Para que Portugal não fique arredado das rotas do desenvolvimento, como nos querem fazer crer? Este é o mais falacioso dos argumentos. Se o TGV gera riqueza, então por que razão os países com os mais elevados índices de desenvolvimento humano - a Noruega, a Suécia, a Irlanda, ou até a Austrália e o Canadá - não têm alta velocidade ferroviária?
De facto, este megaprojecto interessa apenas aos construtores, a quem os políticos portugueses devem humilhante obediência. Aos fornecedores de tecnologia, que controlam a burocracia europeia. E aos bancos, que aqui garantem um negócio milionário, cujo risco está coberto por garantias estatais.
A grande velocidade, já hoje se encaminha o país para o abismo. Vem aí o TGV, o empurrão que faltava para o descalabro total.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Deveriam era ... queixar-se, em primeiro lugar, das câmaras municipais que se revelam incompetentes na gestão do espaço público.


Alvo errado

Opinião do Professor Paulo Morais in Jornal de Notícias, 11 Dez 08

00h01m

Natal à porta. A maioria das famílias portuguesas refugia-se nos centros comerciais e grandes superfícies. E não nos iludamos: este já não é um efeito sazonal, mas sim um sintoma mais profundo da falta de gestão do espaço público.

Não foi só o comércio, mas sim a vida das cidades que parece ter-se deslocado definitivamente das ruas para o interior dos centros comerciais. Afinal, estes propiciam-nos a qualidade de vivência que em tempos caracterizava os núcleos urbanos. O verdadeiro centro cívico e cultural das cidades transferiu-se para os shoppings.

Nos centros comerciais, o acesso é normalmente fácil e o estacionamento quase sempre gratuito. No seu interior, a limpeza é regra. Ao abrigo de qualquer intempérie meteorológica, circula-se confortavelmente e em segurança. Há acessos para pessoas com mobilidade reduzida e carrinhos de bebé. Os pequenos problemas que as famílias enfrentam, como a necessidade dum espaço para mudar fraldas ou levar miúdos à casa de banho, estão perfeitamente acautelados. Juntemos a isto a possibilidade de almoçar e jantar em conta, ou ainda assistir a um filme de estreia. Só aqui vemos implementado um novo conceito de centro cívico urbano.

Na outra face da moeda, temos as baixas das cidades, a que não se acede facilmente, onde o trânsito é habitualmente caótico. O estacionamento é inexistente ou caríssimo. As ruas e passeios estão em péssimo estado, fruto duma crónica ausência de manutenção e conservação. Os idosos correm perigo permanente de tropeçar num qualquer buraco. A via pública está imunda, resultado duma limpeza urbana ineficaz. Somos permanentemente abordados por arrumadores de automóveis e pedintes. Se um miúdo necessita de ir à casa de banho, está sujeito à fila interminável do café ou a ter de pagar o acesso a um desses "wc" tipo nave espacial. A oferta cultural é escassa, não há cinemas, os concertos e espectáculos são raros e têm quase sempre pendor elitista. Não nos admiremos, pois, pelo facto de os centros urbanos estarem em processo de morte lenta e o comércio tradicional em estado comatoso.

Enquanto isto, os representantes do comércio tradicional limitam-se a reclamar contra os centros comerciais. Atiram ao alvo errado. Mais do que tentar impedir o sucesso dos centros comerciais, deveriam era copiar a receita desse êxito. E queixar-se, em primeiro lugar, das câmaras municipais que se revelam incompetentes na gestão do espaço público.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Compreende-se a aparente necessidade de a CDU Moita recorrer aos textos dos Gatos Fedorentos, Afonsinhos do Condado e Herman José, CQC incluídos...


Quem escreveu afinal o guião para a peça hilariante O PDM da Moita é "mais um marco histórico na grande e esplêndida caminhada de desenvolvimento do 2º Concelho mais avançado de Portugal"(sic) CDU disse


...é que, produção própria, é uma autêntica pobreza franciscana. Não há, não existe, não sai cá para fora, e o que sai é "unicaca"


“unicaca” CDU Moita só fez uma vez …
Segunda-feira, 4 de Agosto de 2008
CDU Moita
Muitos são os ataques, as tentativas de denegrir a C.D.U. no Concelho da Moita.Por essa razão, um grupo de militantes comunistas, pensou levar a cabo a tarefa de, do mesmo modo que nos denegridem, dar a conhecer as verdadeiras razões da nossa causa, a luta por uma sociedade melhor, por uma sociedade SOCIALISTA.Todos os textos aqui escritos, representam unicaca e simplesmente a maneira de pensar do seu autor, contudo, todos são escritos sobre o mesmo pseudónimo.Cada um de nós, é livre de assinar ou não os seus textos.Não damos a cara para que não nos aconteça o mesmo que a outros, ficar limitados ao que escrevemos.

Aqui, nem um sopro…pura e simplesmente não existe.

Pelo contrário, aqui, CDU Moita já fez 4 vezes…num ano!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Movimento Cívico Várzea Moita esqueceu-se dos CQC. Imperdoável. Terão sido eles afinal os autores da peça "CDU votou a favor do PDM por dever moral"


Caros CQC

http://www.tvi.iol.pt/cqc/reporteres.php



Cara Joana Cruz e caros Filipe Cardoso, Pedro Fernandes, Miguel Rocha, João Santos e José Pedro de Vasconcelos

Ass.: Quem escreveu afinal o guião para a peça hilariante O PDM da Moita é "mais um marco histórico na grande e esplêndida caminhada de desenvolvimento do 2º Concelho mais avançado de Portugal"(sic) CDU disse

Olá
Boa noite

Colocamo-nos de joelhos e pedimos humildemente esculpa por não nos termos lembrado de vós.
Dirigimo-nos ao Herman José, aos Gatos Fedorentos e ao Zé Carlos, aos Afonsinhos do Condado e até às Produções Fictícias.
Mas, lapso horroroso, Vocês passaram-nos.
Imperdoável.
Mas mais vale tarde que nunca.
Aqui vai então para vós também a nossa pergunta:


  1. Foram os Senhores todos juntos ou pelo menos foram alguns de vós quem elaborou o texto abaixo, e o deu para aprovação aos eleitos do Partido Comunista na Moita, numa noite escura, numa sala sem luz eléctrica nem outra iluminação qualquer?
  2. E como conseguiram que eles assinassem de cruz, sem sequer olhar, ou olhando, não vendo?

Por favor, respondam-nos.

É que, na verdade, foi hoje divulgado na Moita um documento verdadeiramente histórico, a saber a Resolução CDU sobre o PDM da Moita:

CDU votou favoravelmente o PDM por dever ético e moral

(Declaração Política CDU de 21 Nov '08 enviada com um pequeno atraso ao Jornal O RIO cerca de 4 Dez '08)

O nosso Movimento Cívico Várzea da Moita está deveras empenhado em descobrir quem poderá estar na base da elaboração de tão extraordinária prosa.


Terão sido vocês afinal?

Por favor, respondam-nos.


Gratos

Cordialmente,

4 Dez '08

Movimento Cívico Várzea da Moita

Assembleia Municipal da Moita – Sessão 21 Novembro 2008. Apreciação e Votação Final do Plano Director Municipal – (Revisto)

Uma família por enquanto muito feliz e contente, a maré cheia vai correndo de feição


Foto de Família onde se pode distinguir claramente um “Investidor Manhoso” (que enganou antigos proprietários de REN, comprando-lhe terras “imprestáveis” a tostão). Na foto igualmente está visível um “Assessor Autárquico” (pessoa polivalente, óptima primeiro para ajudar à compra de REN a pataco, igualmente boa depois para ajudar à sua mudança de classificação como novos solos urbanizáveis a valorizarem milhões, e lesta por fim a receber com as 2 mãos as múltiplas benesses pelo servicinho prestado). Ainda se podem distinguir na Foto as figuras imperdíveis de um “Responsável de topo da Administração local” (ar superior), e de um “Controleiro Partidário do Partido da Situação” (ar submisso). Finalmente, temos ainda na Foto de Família um “Técnico Urbanístico independente mas pouco a fingir-se de Totó” (assim do género feijão frade de 2 caras, com uma serve o “Investidor Manhoso”, com a outra serve-se do “Responsável de topo da Administração local”), um “Yesman vulgarmente conhecido por Sr. Sim Sim” e um “Carreirista político-administrativo já na calha", e outro à espreita ainda como "Suplente”. Distante e ausente estará uma pessoa “Representante dos Organismos de Tutela” (não se vê na foto, só se ouve assobiar).

Assembleia Municipal da Moita – Sessão 21 Novembro 2008

Apreciação e Votação Final do Plano Director Municipal – (Revisto)

. Aprovadas as alterações aos artigos 58.º, n.º 3-A e ao artigo 22.º, n.º 3. Deliberado, ao abrigo do art.º 79.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro aprovar o Plano Director Municipal (revisto).

Acerca de mim

Neste espaço surgirão artigos e notícias de fundo, pautadas por um propósito: o respeito pela Lei, a luta contra a escuridão. O âmbito e as preocupações serão globais. A intervenção pretende ser local. Por isso, muito se dirá sobre outras partes, outros problemas e preocupações. Contudo, parte mais significativa dos temas terá muito a ver com a Moita, e a vida pública nesta terra. A razão é uma: a origem deste Blog prende-se com a resistência das gentes da Várzea da Moita contra os desmandos do Projecto de Revisão do PDM e contra as tropelias do Processo da sua Revisão, de 1996 até ao presente (2008...) Para nos contactar, escreva para varzeamoita@gmail.com