Perguntas possíveis em democracia:
O caso da Quinta e da Moradia no Penteado
A direcção política da Câmara Municipal da Moita, presidida por João Lobo, disse durante a Discussão Pública da Revisão do PDM em 2005, durante todo o ano de 2006 e durante quase todo o mês de Janeiro 2007
- aos Munícipes,
- à Comissão Técnica de Acompanhamento da Revisão do PDM,
- à Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional,
- à CCDR-LVT e
- a quem mais a leu e a ouviu,
o seguinte:
A Desanexação de REN nº 18, área de infiltração máxima, assenta nos seus objectivos genéricos na “integração de um loteamento com alvará em vigor”.
Verificou-se contudo em finais de Janeiro 2007, por resposta formal da Câmara ao Jornalista do Público, José António Cerejo, que para tal teve de invocar o Estatuto de Jornalista, que a referência a “um loteamento com alvará em vigor” era um “lapso”, pois Alvará nesse caso nunca houve, muito menos em vigor.
De sublinhar que em 2005 e em 2006, por escrito e
- “Não conheço,
- não sei onde fica,
- se construiu é porque teve esse direito,
- não sei o que refere,
- está tudo legal”…
e outras afirmações do mesmo teor, foram sempre as respostas do Presidente da Câmara.
As testemunhas, os Cidadãos que o podem atestar, são aos montes.
Perguntamos: Como se deve classificar este engano?
- Uma mentira?
- Um lapso muito apropriado?
- Incompetência?
- Teimosia e persistência 2 anos no mesmo erro inocente?
- Embuste trapaceiro e manhoso?
- Inocência e inaptidão para o cargo?
- Preguiça e falta de estudo dos dossiers?
- Informação séria e criteriosa, a facilitar uma Discussão Pública da Revisão do PDM em 2005 com toda a informação exacta e completa em cima da mesa de análise?
A palavra às Cidadãs e aos Cidadãos!
Esta é apenas uma das razões para a nova Discussão Pública da Revisão do PDM / Plano Director Municipal da Moita '07
Muitas outras há.
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