terça-feira, 14 de agosto de 2007

Porque razão terá João Lobo faltado à verdade à Focus? Com que intuito o terá feito, ainda por cima à pala da Bandeira oficial do nosso Município?





Porque razão terá João Lobo, Presidente da Câmara Municipal da Moita, faltado à verdade nas informações técnicas e em alguns números cruciais que forneceu à Revista Focus?

E porque carga de água se confunde e baralha completamente João Lobo quando cita outros números?

Porque motivo, com que intuito o terá feito, ainda por cima à pala da Bandeira oficial do nosso Município?

Se o tivesse feito num bar, num ambiente de conversa mole e em momento já c’os copos, seria grave, gravíssimo.

Tê-lo feito contudo com “pose de estado” em declaração formal à Imprensa, isso é de facto ofensivo da verdade e fere gravemente a idoneidade de todo o seu discurso.


Veja-se:


Disse João lobo à Revista Focus na parte final da Reportagem de 14 Ago ’07, na 3ª e última página):

  1. O perímetro urbano na Proposta de PDM em revisão é 1890 hectares. A Brochura Oficial da Câmara Municipal da Moita refere contudo 1809,90 hectares. João Lobo errou. Ver sinal a vermelho.
  2. “Desses, 172 hectares são habitação”, disse João Lobo à Focus. Errou. Baralhou. Faltou à verdade. Deveria ter dito, com verdade e correcção de números…”Desses, 1.020,60 hectares são habitação”, e não disse. Antes disse “172 ha”. Entende-se que João Lobo não percebe ser distinto A) falar de Quantificação da Oferta de Solo Urbano Final, onde deveria dizer …”Desses 1809,90 hectares, são habitação 1020,60 hectares” de B) falar se Solo de Urbanização Programada, onde poderia ter dito “299,40 hectares de crescimento urbano habitacional proposto”, e onde só refere “172 ha”. Errou. Baralhou. Confundiu. Faltou à verdade. Ver sinal a azul.
  3. João Lobo cita 90 hectares para usos múltiplos/ actividades económicas, quando deveria citar 182,80 finais e/ou 95,70 hectares de crescimento, e não 90. Errou. Confundiu. Baralhou. Faltou à verdade. Sinal verde.
  4. João Lobo cita 102 hectares para zonas verdes, quando deveria citar 327,40 finais e/ou 257,15 hectares de crescimento, e não 102. Errou. Confundiu. Baralhou. Faltou à verdade. Sinal amarelo.
  5. João Lobo cita 16 hectares para equipamentos, quando deveria citar 121,20 finais e/ou de crescimento, e não 16. Errou. Confundiu. Baralhou. Faltou à verdade. Sinal rosa.
  6. João Lobo cita 40 hectares para espaços canais, quando deveria citar 157,00 finais, e não 40. Errou. Confundiu. Baralhou. Faltou à verdade. Sinal castanho.


Finalmente, João Lobo perde-se completamente a falar sobre uma previsão de 95.000 Habitantes, estimados a partir dos fogos a edificar. Brilhante. Estima-se o crescimento populacional em função do novo Solo Urbano a afectar para Nova Cidade e novo betão, exactamente ao invés do previsto no
Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro e no Decreto-Lei n.º 310/2003 de 10 Dezembro. Confundiu. Baralhou. Faltou à verdade. Sinal de coloração indiscritível.

Já tínhamos na Moita uma terra de um capitalismo selvagem, reles e periférico, alegremento promovido à sombra da bandeira do PCP e da maioria CDU na Câmara Municipal

Verificamos que na ponte de leme temos um homem sem rumo, sem conhecimentos, e sem uma palavra nem de exactidão nem de verdade.

Está bem servida a nossa terra.



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Neste espaço surgirão artigos e notícias de fundo, pautadas por um propósito: o respeito pela Lei, a luta contra a escuridão. O âmbito e as preocupações serão globais. A intervenção pretende ser local. Por isso, muito se dirá sobre outras partes, outros problemas e preocupações. Contudo, parte mais significativa dos temas terá muito a ver com a Moita, e a vida pública nesta terra. A razão é uma: a origem deste Blog prende-se com a resistência das gentes da Várzea da Moita contra os desmandos do Projecto de Revisão do PDM e contra as tropelias do Processo da sua Revisão, de 1996 até ao presente (2008...) Para nos contactar, escreva para varzeamoita@gmail.com