segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Goulags. Internamentos compulsivos. Xelindrós. Deportações. Desaparecimentos. O que seria se estes políticos menores tivessem um poder maior?









O boneco usado aqui, …

…tirou-o o defensor da “máfia” local daqui:


Se não se conseguir que um doente concorde em receber um tratamento psiquiátrico, pode-se submeter essa pessoa a esse mesmo tratamento sem o seu consentimento (internamento compulsivo).


O homem sabe da poda, ou anda a treinar.


Manifestamente, se certos defensores da “cosa nostra” na Moita tivessem o poder de estado e o controlo das polícias e dos tribunais, atributo useiro e vezeiro nos estados ditatoriais, muitos de nós teríamos o destino traçado:

  • Iríamos malhar com os ossos na prisão;
  • Seríamos presenteados com internamentos compulsivos em Hospitais psiquiátricos por decreto do Chefe da Polícia ou do Partido local;
  • E com outros mimos mais, que nem vale a pena aqui enumerar. Mas que se imagina.

Veja-se quantas vezes esse defensor da “cosa nostra” na Moita investe ao longo de 24 horas apenas contra um opositor, recorrendo à acusação de “doente mental” ou outros mimos afins:

1. estará gravemente doente

2. arrisco a classificar de esquizofrenia ( neste caso chamar-lhe-ia política)

3. Apesar da doença

4. Muito escreve o homem. A esquizofrenia é uma doença que provoca tendinites e antónio ângelo não deve andar muito famoso na sua habilidade dos cinco dedos

5. Num momento de menor lucidez, se é que a tem

6. A merecer internamento

7. Já ouvi dizer que nutre uma paixão louca por João Lobo mas como não quer reconhecer a sua parte feminina, o seu ser homossexual, a paixão consome o que lhe resta de lucidez.

8. Ele até pergunta quantos são e no alto da sua demência

9. No alto da sua demência deixa no ar

10. A doença que o aflige não deixa de o atirar para a valeta das prosas

11. Eloquências doentias

12. porque ele não está em condições de saúde para poder falar.

13. “temos de invadir a Câmara e queimar todos os documentos do plano director municipal” (esta frase inventada foi “reportada” pelo ilustre PAM de seu nome JMG)

14.

14 – Mimos destes -14, em apenas 24 horas, fora os demais.

É obra.

E é tendência.

Não caio no erro de dizer que será uma tendência doentia, não, isso eu não digo.

Mas que denota um estilo próprio de fazer política, de atacar a divergência e a oposição, lá isso denota.


Isto para além de uma série prolixa de outros mimos concorrentes, deste e doutros
certos defensores da “cosa nostra” na Moita:


Inventam que os adversários são imorais. Intelectualmente desonestos. Antidemocráticos. Cínicos. Traidores. Renegados. Doentes mentais. Esquizofrénicos. Homosexuais. Que têm rabos de palha franceses. E porventura de outras nacionalidades. E também do exercício da profissão A e B e C. Et caetera e tal.


Estaríamos bem servidos se estes políticos menores tivessem um poder maior, ai estaríamos, estaríamos!

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Neste espaço surgirão artigos e notícias de fundo, pautadas por um propósito: o respeito pela Lei, a luta contra a escuridão. O âmbito e as preocupações serão globais. A intervenção pretende ser local. Por isso, muito se dirá sobre outras partes, outros problemas e preocupações. Contudo, parte mais significativa dos temas terá muito a ver com a Moita, e a vida pública nesta terra. A razão é uma: a origem deste Blog prende-se com a resistência das gentes da Várzea da Moita contra os desmandos do Projecto de Revisão do PDM e contra as tropelias do Processo da sua Revisão, de 1996 até ao presente (2008...) Para nos contactar, escreva para varzeamoita@gmail.com