Se o PCP não expressar os seus pontos de vista na Conferência, alguém terá calado a voz do PCP na importante discussão na Conferência da Moita sobre Política dos Solos.
Quem?
O próprio PCP.
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Mas qualquer coisa, com substância, deveria ou deverá surgir da área relevantíssima da sociedade portuguesa que o PCP corporiza.
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Ao ponto de com verdade podermos dizer que, se o PCP não emendar a mão daqui até ao 18 e 19 Maio ’07, sentiremos na Conferência um vazio nas participações confirmadas, nomeadamente da área de pensamento e acção política representativa do Partido Comunista Português, ou próxima do PCP.
E isso é uma pena muito grande, tanto mais que a nossa iniciativa é séria e de interesse nacional, apesar da modéstia dos seus meios e da moderação razoável do objectivo que pretendemos alcançar.
Esta reflexão não é pouco importante.
…
Sob pena de um vazio evidentíssimo e um silêncio gritante poderem ser mal entendidos por muitos observadores, incluindo por amigos do PCP.
Sob pena de o PCP poder surgir aos olhos de muitos observadores isentos como estando sentado ao lado e sendo solidário com o que de mais negativo na nossa terra se pratica em termos de errada política de solos, de indecente apropriação de mais-valias urbanísticas e de irresponsável desordenamento do território do nosso Concelho, nomeadamente.
E sob pena, sobretudo isso, de o PCP ficar calado e nada afinal dizer sobre matérias tão relevantes como estas, numa iniciativa séria e isenta de Cidadãos voluntariosos de exercerem cidadania, aqui, agora, sobre assuntos cruciais para Portugal e para os Portugueses.
Se isso acontecer, alguém terá calado a voz do PCP na importante discussão na Conferência da Moita sobre Política dos Solos.
Quem?
O próprio PCP.
Porquê?
Porventura por julgar erroneamente que a nossa crítica cidadã às más práticas de governação local, indignas do PCP, são críticas ao PCP.
Errado.
Não são.
Quem aqui na Moita afunda o PCP e faz corar de vergonha os verdadeiros amigos do PCP, ou tão só as pessoas com 2 dedos de testa e vergonha na cara, são uns indivíduos que usam camisola da cor e emblema na lapela à maneira dos deserdados, mas de facto exercem o poder debaixo das ordens e ao serviço de 5 ou 6 grandes especuladores fundiários, e sua corte de certo tipo de autarcas, assessores, funcionários e ‘yesmen’ à sua roda, na babugem.
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