Pode ter havido um equívoco dos Serviços de Assessoria do Presidente da Câmara da Moita, hoje Segunda 29 Agosto 2005…
terá porventura sido induzido em erro,
Ripando quem sabe do Discurso errado,
E deixando cair ao chão e extraviando assim o Discurso certo.
Encontrámos caído no Chão
nas Escadaria dos Paços do Concelho da Moita
uma folha de papel
com os seguintes dizeres:
Esta Reunião era para ser com 6 ou 7 de entre vós.
Verdade que antes ninguém falou em tal número de participantes, mas, acreditem, convenci-me a mim próprio e em silêncio que essa seria a conta certa.
Verifico que mais de 200 Senhoras e Senhores vieram à Sede da nossa Câmara, e isso enche-me de alegria.
Há 5 dias, na Sessão Pública de Câmara de 24 de Agosto, Vocês eram 150.
Hoje são mais numerosos e empenhados ainda.
Isso é um bom sinal de participação democrática dos Cidadãos na procura da resolução dos seus problemas.
E eu, que sou um Eleito pelo Povo, seguramente tive mesmo os votos de muitos de Vós, só me posso é sentir como peixe na água no meio de Vós, no meio do Povo.
Bem-Vindos hoje, que vindes mais numerosos, e obrigado por terem vindo.
É com tanta gente assim que eu mais gosto de falar.
Digo-vos e repito que Eu e a Câmara não enviaremos para decisão superior o Projecto de PDM ora
Depois de eu falar o que vos estou dizendo, todos os que o desejarem poderão falar, pois isto é uma Reunião democrática, e a palavra das Gentes como Vós é muito importante e sempre bem-vinda nesta Câmara.
Só depois de ouvir as Vossas razões e eventuais perguntas e demais opiniões, e de procurar responder-vos, é que no final me ausentarei da Sala.
Há portanto direito quer a perguntas, quer a intervenções da parte de todos Vós, daqueles que o desejarem.
Aliás, isso é o normal, ridículo é estar eu a dizer-vos o óbvio.
Aliás, temos aqui também os Senhores Vereadores Rui Garcia (Vice-Presidente, da CDU), Carlos Picanço dos Santos (CDU), Vítor Cabral (PS) e José Silva dos Santos (PSD), e naturalmente também eles poderão intervir.
Evidentemente, eles vieram para participar, nem pensar em fazer algo que defraude tampouco a eles o propósito construtivo que mostraram, ao ter vindo.
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