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Mais de 840 hectares de terrenos do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) e da respectiva Plataforma Logística, previstos para o concelho de Alenquer, já foram transaccionados desde 1997.
Em terrenos florestais e agrícolas, alguns deles abandonados, gastaram-se mais de 48,1 milhões de euros.
Os compradores mais activos são empresas de construção civil ou promotores imobiliários – não aparecendo nenhum dos nomes mediáticos que ciclicamente são aventados em blogues e denúncias anónimas.
Esta é a principal conclusão de uma pesquisa realizada pelo SOL nos registos prediais, conjugada com a procura das respectivas escrituras de compra e venda, os registos comerciais das empresas proprietárias e registos das Finanças de Alenquer e da Azambuja.
Esta é a principal conclusão de uma pesquisa realizada pelo SOL nos registos prediais, conjugada com a procura das respectivas escrituras de compra e venda, os registos comerciais das empresas proprietárias e registos das Finanças de Alenquer e da Azambuja.
A futura Plataforma Logística do NAL, onde estarão reunidas as infra-estruturas dos serviços de apoio ao aeroporto, concentra as maiores atenções dos especuladores. Pela simples razão de que esses terrenos não serão expropriados pelo Estado, mas sim objecto de venda livre entre particulares.
Ao contrário do que chegou a ser noticiado, a também chamada cidade aeroportuária não é secreta.
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