conversas de 2 minutos no Jornal Rostos
João Lobo, presidente da Câmara Municipal da Moita
"Pensamos que estamos a conseguir implementar o nosso objectivo de criar bem-estar beira Tejo
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A aguardar o parecer da CCDR-LVT sobre o PDM
Quanto à questão do Plano Director Municipal (PDM) da Moita, diz que actualmente essa questão está entregue à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), depois da decisão a nove de Julho 2sobre as 16 alterações que tiveram o parecer da Comissão Técnica de Acompanhamento2. Acrescentando que aguardam a sua resolução: 2Temos esperança e a convicção de que o processo, depois deste tempo todo, siga para decisão superior, para ter o seu términos em breve prazo”, comenta.
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Entrevista conduzida por Andreia Lopes Gonçalves
7 - 9 - 2007
Nota deste Blogue:
Veja-se a imagem (faça clique para aumentar) e a nota 1.
É falso que a CCDR-LVT seja a entidade a quem caberá emitir o parecer final sobre a Proposta.
Cf. o Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro e o Decreto-Lei n.º 310/2003 de 10 Dezembro, cujo Artigo 78.º fala de “Parecer final da comissão de coordenação e desenvolvimento regional”, e não de “entidade a quem caberá emitir o parecer final sobre a Proposta”.
· Uma coisa é o parecer final da Comissão (como correctamente o escreve a Lei)
· Outra coisa é pretender-se erroneamente que “a CCDR-LVT seja a entidade a quem caberá emitir o parecer final sobre a Proposta”.
Capisco?
Pode parecer uma mera questão de português, mas é sobretudo uma questão legal e de formato legal da democracia.
Que para a direcção política da CM Moita e para o seu Presidente poderão ser minudências, mas para os Cidadãos são questões importantes.
Veja-se de novo a imagem (faça clique para aumentar) e a nota 2.
Ficamos a saber que a CM Moita está a promover todas as diligências possíveis para que a CCDR-LVT possa responder com a maior brevidade.
Interessante.
Interessantíssimo.
Pelo título da Notícia já sabíamos que o “Município intervém” e que a “Câmara da Moita insiste com a CCDR-LVT”.
Só nos resta saber como?
Por que modos?
Com que cordelinhos intervém e insiste a Câmara da Moita com a CCDR-LVT?
O passado recente, esse conhecemo-lo. E lá onde nos faltam algumas peças do “puzzle”, imaginamo-lo.
Interessa agora descortinar como é feita a coisa no presente.
Interessa mesmo.
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