ver:
Manual Prático para se fazer fortuna choruda e rápida, à custa do Solo Rural e da actual Reserva Ecológica (REN). Lição nº 3 (Caso Prático)
e
O n/ Curso Rápido para se fazer fortuna choruda e rápida, à custa do Solo Rural e da actual Reserva Ecológica (REN) foi pensado para a Moita mas ... (Lição nº 1)
e
Plataforma Logística de Lisboa passa com dúvidas
07.02.2008, Jorge TalixaManual Prático para se fazer fortuna choruda e rápida, à custa do Solo Rural e da actual Reserva Ecológica (REN). Lição nº 3 (Caso Prático)
e
Serão as boas relações c/ as câmaras municipais meio caminho andado para o dito negócio ter pernas p/ andar? Responde o Professor Bambowski: Sim.
bem comoOs preços irão subir em espiral. Isso é que vai ser mesmo, mesmo bestial!
eO n/ Curso Rápido para se fazer fortuna choruda e rápida, à custa do Solo Rural e da actual Reserva Ecológica (REN) foi pensado para a Moita mas ... (Lição nº 1)
e
Manual Prático para se fazer fortuna choruda e rápida, à custa do Solo Rural e da actual Reserva Ecológica (REN) na Moita. Lição nº 2
Plataforma Logística de Lisboa passa com dúvidas
in Jornal Público de 7 Fev '08
PS aprova proposta do município
de Vila Franca e empreendimento pode gerar novo nó de acesso à A1 em Castanheira do Ribatejo
5mil Postos de trabalho director e 12 mil indirectamente poderão ser criados até 2017, mas a CDU mantém dúvidas a Com cinco votos favoráveis do PS, uma abstenção social-democrata e três votos contra da CDU, a Câmara de Vila Franca de Xira aprovou ontem uma proposta de aceitação de princípio do projecto de loteamento da Plataforma Logística de Lisboa Norte, que segue agora para consulta pública, antes da votação final prevista para Março.de Vila Franca e empreendimento pode gerar novo nó de acesso à A1 em Castanheira do Ribatejo
Classificado como projecto de interesse público por despacho governamental de 25 de Janeiro, já depois da emissão de declaração de impacte ambiental (DIA) favorável, o empreendimento do grupo espanhol Abertis envolve um investimento de cerca de 370 milhões de euros, a desenvolver de forma faseada até 2017. Os promotores garantem que criará 5000 mil postos de trabalhos directos e cerca de 12 mil indirectos, mas esse é um dos principais motivos de dúvida lançados pela oposição municipal vila-franquense, com a CDU a defender outra localização e o PSD a exigir garantias de construção de mais acessos.
Apresentado pelo primeiro-ministro em Julho de 2006 como um dos mais importantes investimentos a desenvolver no país e como exemplo de equilíbrio entre os interesses ambientais e económicos, o projecto suscitou desde logo alguma controvérsia, pela forma como o Governo aceitou a desafectação de 100 hectares das reservas agrícola e ecológica e pela prometida celeridade com que seria tramitado.
Agora, após a aprovação da DIA, o processo de aprovação do projecto entra na recta final, tudo apontando para o arranque dos trabalhos ainda em 2008. Segundo os projectistas, terá 500 mil metros quadrados de área edificada, para logística, comércio e serviços; 12 hectares de áreas verdes e cerca de 10.300 lugares de estacionamento. A obra envolve uma movimentação de 1,547 milhões de metros cúbicos de terras. "Está numa área inundável e vai ter que funcionar acima da área previsível de uma cheia centenária do Tejo", explicou Manuel Nunes de Almeida, um dos técnicos responsáveis, salientando que o nível do solo será elevado cerca de dois metros e haverá trabalhos de reforço dos diques e de regularização de afluentes do Tejo.
Maria da Luz Rosinha (PS), presidente da câmara vila-franquense, salientou que este é o maior investimento de sempre no concelho, que a logística moderna já implica emprego qualificado e que a autarquia está a ter as cautelas para garantir a minimização dos impactes e o cumprimento das medidas previstas, prometendo criar uma equipa de fiscalização exclusivamente para esta obra.
Acrescentou que a Abertis vai suportar a substituição de uma ponte sobre o rio Grande da Pipa, para que os camiões que vão transportar as terras não atravessem a vila da Castanheira, que haverá uma ligação directa à EN1 e que decorrem estudos para que da construção da plataforma resulte também a construção de um novo nó de ligação à AE do Norte em Castanheira do Ribatejo.
A CDU duvidou dos números anunciados de postos de trabalho, disse que é favorável à construção da plataforma, mas noutro local que, no seu entender, deveria ter sido procurado, dentro ou fora do concelho. Alertou para os riscos de sismicidade naquela área e para os impactes da fase de obra na vila de Castanheira.
O vereador da coligação Mudar Vila Franca (PSD e CDS-PP) realçou a necessidade de melhorar a rede de acessibilidades no Norte do concelho e de aproveitar este empreendimento para concretizar esse novos acessos. Rui Rei quis saber se se mantêm as perspectivas de intermodalidade da plataforma, com um porto fluvial associado.
Maria da Luz Rosinha adiantou que essa possibilidade está ser discutida e está contemplada no plano estratégico do Porto de Lisboa.
saber mais em
Sem comentários:
Enviar um comentário